Quanto metano é perdido para a atmosfera nos aterros sanitários de grande porte, em detrimento de maior produção de energia e maior geração de créditos de carbono? Segundo o artigo AVALIAÇÃO DAS EMISSÕES SUPERFICIAIS DO GÁS DE ATERROS SANITÁRIOS DE GRANDE PORTE publicado na Revista Engenharia Sanitária e Ambiental (v. 18; n. 2; abr/jun 2013; 95-104) pelos engenheiros Tiago Nascimento Silva e Fernando Souza Nazareth de Freitas e o ecólogo Giovani Candiani, no Aterro Bandeirantes a perda é de 16% do total captado. Já no Aterro Caieiras, a perda é de 35%, segundo o artigo. A Construmaq São Carlos colaborou com este estudo, medindo as emissões solo-ar de metano nestes aterros.

A Construmaq esteve no Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Estadual de Londrina onde ministrou treinamento para a montagem, configuração e operação do anemômetro ultra-sônico WindMaster, fabricado pela Gill Instruments.

O anemômetro consiste de três pares de transdutores e opera segundo o princípio do tempo de trânsito que um pulso de ultra-som leva para chegar até o par correspondente, e vice-versa.

Logo representa vantagem sobre métodos tradicionais, já que não conta com partes mecânicas, suscetíveis estas a gasto e quebra.

Slides – Anemômetro Ultra-sônico WindMaster Gill Instruments

A Construmaq visitou neste mês de Setembro, o centro europeu de pesquisas nucleares, CERN, sediado em Genebra, Suiça, e sede do maior acelerador de partículas do mundo, o LHC (Large Hadron Colider), construido num tunnel subterrâneo que atravessa a fronteira com a França, voltando depois.

Na ocasião foi dada uma visita guiada pela pesquisadora Marcella Bona, que mostrou as dependências, incluindo a sala de controle do ATLAS (detector de colisões), além de explicar o processo para gerar e detectar colisões entre partículas.

Algumas fotos da visita:

Poster na recepção, mostrando o anel seccionado do LHC e o túnel, além de um mapa demostrando a extensão do LHC, com os Alpes ao fundo.

Globo de plasma, na exibição "Microcosm".

Secção do anel do LHC (Large Hadron Colider) em escala 1:1.

Secção do anel do LHC, exibido defronte ao prédio "Universe of Particles".

Universe of Particles, o estiloso prédio, com acabamento e parte da estrutura em madeira.

A visita guiada.

Prédio que abriga a sala de controle do ATLAS, com mural de corte transversal do mesmo, ainda que o detector propriamente dito tenha dimensões maiores que o desenho.

Grupo de visitantes entrando no prédio que abriga a sala de controle do ATLAS.

Grupo de visitantes entrando no prédio que abriga a sala de controle do ATLAS.

A pesquisadora Marcella Bona nos explica que pesquisadores do CERN, para poderem usar dados de pesquisa em seus artigos, devem em contrapartida trabalhar na sala de controle do ATLAS.

Marcella Bona mostra a localização do detector de colisão de partículas no subterrâneo do prédio.

Exibição de filme em 3D explicando o funcionamento da operação.

Localizada no Rio São Francisco, entre os estados de Alagoas, Sergipe e Bahia, e em pleno semi-árido, a Usina Hidrelétrica de Xingó é sem dúvida uma das mais características em território nacional.

A área alagada preenche parcialmente uma região de cânions, vales com encostas escarpadas.

A Construmaq mais uma vez visitou o local este ano, junto à equipe da COPPE-UFRJ, dando sequência aos estudos visando gerar melhor entendimento sobre o impacto ambiental da represa.

Algumas fotos da visita:

Embarcação de recreio.

Piranhas AL - cidade histórica.

Redemoinhos à jusante da UHE Xingó.

Ponte sobre o Velho Chico (Rio São Francisco no jargão local). Ao fundo se encontra a UHE Paulo Afonso.

Cânions.

Encostas rochosas.

A Construmaq recebeu neste final de Maio, Nelson Mello, doutorando em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre da UFMG.

Na ocasião foi realizado treinamento no manuseio de equipamento para coleta e transporte de gases ambientais, fornecido pela Construmaq à UFMG.

Algumas fotos do evento:

Nelson Mello.

Manuseando seringa e ampola.

Simulando condições de campo.